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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Subtenente Cavalcante esteve na São Pedro FM de Tejuçuoca

Subtenente aposentado Cavalcante, reclamou do fornecimento precário de água na sede de Tejuçuoca! Essa reclamação é confirmada por diversos moradores do centro da cidade e bairros vizinhos, indignados com o fornecimento precário de água. Eles afirmam que estão há vários dias contando com abastecimento de péssima qualidade e que esperam os poucos pingos de água que só aparecem, às vezes, durante a madrugada.

A maior indignação do Subtenente aposentado e dos moradores é que todos os meses a conta de água chega sem atraso, e com um valor considerado alto e classifica a taxa como abusiva diante do serviço que recebem. 
Cavalcante esteve na radio São Pedro FM, nesta quarta-feira (23/11) e disse que neste mês a sua conta de água passou dos R$ 80, 00. "Isso é uma falta de respeito. Onde estão nossos direitos e para onde vai o dinheiro dos nossos impostos?”, questionou o Subtenente aposentado Cavalcante.
Atenção criadores de cavalos em Tejuçuoca
Na Fm São Pedro no programa Informativo do Meio Dia! O Subtenente Cavalcante Também fez um alerta aos criadores de cavalos, ele afirma que existe uma doença chamada de anemia infecciosa, contagiosa e letal em cavalos no município de Tejuçuoca. Cavalcante é um pequeno criador de cavalos e está preocupado da contaminação em seus animais e ter prejuízos por causa desta doença contagiosa e letal.

Cavalcante disse que já comunicou a vigilância sanitária e as autoridades locais, mas ainda não foi tomado qualquer tipo de providência na área de saúde animal. Se assim continuar vou denunciar no programa Comando 22 do Ferreira Aragão da TV Diário em Fortaleza. Afirmou o Subtenente aposentado

Conheça mais essa doença: Anemia Infecciosa Eqüina
Esta doença. Apresenta-se em várias formas clínicas, todas com importância e é disseminada em todo o mundo.
No Brasil, a primeira descrição desta doença verificou-se em 1968, por Guerreiro e col.
Os animais ficam suscetíveis à enfermidade quando têm resistência orgânica diminuída por um trabalho excessivo, calor intenso, alimentação inadequada e infestação por vermes.
A doença tende a apresentar-se sob forma enzoótica em fazendas ou áreas, não havendo disseminação fácil e rápida, nunca se observando, segundo Scott, contágio de animal para animal.
Graves perdas são causadas nas áreas endêmicas, podendo desaparecer a mortalidade com o passar do tempo.
O vírus está presente no sangue, saliva, urina, leite, etc.
Os surtos aparecem quando é introduzido na manada um animal infectado ou portador. Casos crônicos podem existir em qualquer época do ano e, são mais suscetíveis os animais desnutridos, débeis e parasitados.

TRANSMISSÃO: É feita principalmente por insetos sugadores (moscas e mosquitos). Já foram também comprovadas as transmissões congênitas (placentária), pelo leite (aleitamento), pelo sêmen (acasalamento) e pelo soro-imune.
As mucosas nasal e oral, intactas ou feridas, podem ser portas de entrada do vírus.
O uso sem assepsia de material cirúrgico, por pessoas não-habilitadas, também aumenta a probabilidade da infestação. O animal, uma vez infectado, torna-se portados permanente.

SINTOMAS: Há uma forma aguda e outra crônica. Todavia o vírus pode estar presente no sangue do animal sem produzir qualquer sintoma.

TRATAMENTO: Ainda não é bem conhecido qualquer tratamento eficaz. Aumentar a resistência do animal, desintoxicar o fígado e fortalecer o coração, intensificar o metabolismo. Existem estudos recentes, mas por enquanto o animal que apresentar Teste de Coggins positivo deve ser sacrificado.

CONTROLE
  • Isolar os animais com sintomas suspeitos (fazer o Teste de Coggins);
  • Retestar periodicamente todos os animais;
  • Evitar a entrada na fazenda de animais vindos de zonas enzoóticas sem os testes negativos recentes de imunodifusão;
  • Drenar as zonas pantanosas e controlar os insetos transmissores;
  • Todo material usado nos animais (para cirurgia, tatuagem, injeções, abre-bocas etc) deve ser esterilizado por fervura por mais de 30 minutos;
  • A possibilidade de uma vacina é remota, pois muitas já foram experimentadas e até o momento nenhuma apresentou resultados satisfatórios.

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